quarta-feira, 30 de maio de 2012

AS VERDADES ATÉ AGORA ESCONDIDAS POR MEDO… “in memórias do tempo”.

António Indjai ordenou o assassinato de Nino Viera, como sendo um acto de vingança pela morte de Tagme Na Wae e não só...

Mais ainda…Hélder Proença, Faustino Imbali, Roberto Cacheu, com quem contactaram para darem um golpe…nada mais, nada menos do que António Indjai.

Será que há um guineense minimamente honesto que não se recorda das afirmações várias vezes produzidas pelo ex-Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, Tagme Na Waié, que dizia em alto e em bom som, frases como estas: “…si Nino matam parmanhã, ditardi ina murri… si matan di tardi, dinoti ina murri… si matam dinoi, mandrugada ina murri… si matan mandrugada, parmanhã ina murri…(se Nino me matar no período da manhã, ele morrerá à tarde… se ele me matar à tarde, morrerá à noite… se me matar à noite, morrerá de madrugada… se me matar à madrugada, morrerá de manhã…).

Se notarem bem, há sempre um período de tempo entre a hora do crime e a hora de vingança. Isto significa que o Batalhão de Mansoa e o seu Comandante já tinham sido instruídos para materializar a vingança. Entre a notícia da morte, a preparação, a viagem de Mansoa para Bissau e a consumação do acto, havia já sido delineado um tempo limite… “…parmanhã---di tardi…” etc, etc..

Vamos passar aos factos.

Os autores materiais do crime, todos eles são militares pertencentes, à data do assassinato do Presidente Nino Vieira, ao famigerado Batalhão de Mansoa, que estava sob o comando do então Coronel António Indjai e são, nomeadamente, os senhores:

1.  Major Martinho Djata
2.  Alferes Buan Nan Dum
3.  2º Sargento Solnate N´Cuiá
4.  2º Sargento José Arimi
5.  2º Sargento Bukuti Tchudá
6.  Furiel Wassate Besna
7.  Cabo Binhan Nan Kina

Estes sete militares sob as ordens do então Coronel António Indjai, só tiveram uma contradição entre eles. Quatro deles diziam terem sido transportados numa carrinha dupla-cabine de cor branca de Mansoa até ao edifício da ANP, enquanto outros diziam ter feito o mesmo trajecto de Mansoa até ao QG e outros diziam até uma mesquita…

Contudo, pelas declarações produzidas nas audições, há certezas absolutas nos depoimentos de todos eles e vejamos as coincidências:

·        não negam que saíram de Mansoa para Bissau na noite do assassinato de Tagme Na Waié;

·        não negam pertencerem todos eles ao Batalhão de Mansoa;

·        não negam terem sido transportados numa carrinha dupla-cabine afecta ao Batalhão de Mansoa;

·        não negam que António Indjai era o Comandante do Batalhão de Mansoa;

·        não negam terem baleado o ex-Presidente Nino Vieira;

·        negam serem eles que esquartejaram brutalmente o ex-Presidente Nino Vieira;

·        afirmam que foram outros militares esquartejaram brutalmente o ex-Presidente como um acto de ajuste de contas;

Há ainda outros dados interessantes. Basta rever as primeiras imagens captadas nas primeiras horas de longe pelas camaras da RTP África e teledifundidas para se ver quais os militares que saíam e entravam na residência do ex-Presidente. Um deles era o então Major Tcham Na Man, saíndo da residência de Nino Vieira e jogando fora uma garrafa de cerveja na rua…

Outro importante dado a ter-se em conta é o facto dos advogados que trabalharam na defesa dos seus clientes nestes processos, por diversas vezes frisaram que em todos os depoimentos e audições levadas a cabo nunca o nome de Carlos Gomes Júnior foi uma vez mencionado.

Recorde-se que em 2010, um Relatório de Direitos Humanos divulgado pelo Departamento de Estado norte-americano atribuía a morte do antigo Presidente guineense Nino Vieira, em março de 2009 por "soldados sob o comando do Coronel António Indjai". O relatório do Departamento de Estado norte-americano começa por lembrar que durante 2010 “não houve qualquer evolução nos casos dos homicídios de 2009 do antigo Presidente Vieira e do ex-chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas o general Batista Tagme Na Waié".

De 2010 a esta data, as organizações internacionais dos direitos humanos continuam a questionar as autoridades guineenses sobre a não evolução das investigações dos homicídio ocorridos na Guiné-Bissau, facto que levou ontem o Dr. Edmundo Gomes, Procurador-Geral da República da Guiné-Bissau a anunciar numa conferência de imprensa que o “processo do assassínio do ex-chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau Tagmé Na Waié está concluído e pronto para julgamento e o do antigo Presidente Nino Vieira em fase de conclusão”

Edmundo Mendes disse numa conferência de imprensa em Bissau que a investigação do processo sobre a morte de Nino Vieira (assassinado horas depois do atentado à bomba contra Tagmé Na Wae, em Março de 2009) "está numa fase irreversível de quase 90 por cento".

Sabe-se que uma alta patente militar, que por razões de respeito e ética, não mencionámos o seu nome, assumiu ele mesmo a autoria moral e operacional do assassinato de Tagmé Na Waié e exemplificou como concebeu e montou a bomba a partir da utilização de um sistema de controlo remoto de um ar-condicionado e da utilização de explosivos, cuja potência destruiu uma parte substancial do prédio onde funcionava o Estado-Maior General das Forças Armadas. Também se conhecem as pessoas que transportaram a bomba e os que acionaram o controlo remoto.

Numa atitude de coragem, de ética, de moral elevada, de dignidade, o PGR da Guiné-Bissau relembrou aos guineenses que de nada servem levar-se a cabo acusações sem a apresentação de provas que possam ajudar a justiça a levar por diante o seu trabalho. Edmundo Gomes dava uma resposta indirecta aos detratores do Primeiro-Ministro Carlos Gomes Júnior, vindos por parte de um sector balanta do PRS e do Comando Militar, com particular realce, por parte do Tenente-Coronel e membro do Comando Militar Dabana Na Walna.

Pelas poucas considerações aqui expostas, podemos avançar que o argumento, o relativo aos “crimes” do Primeiro-Ministro, também ele é um argumento falso, porquanto, sabem-no os militares tão bem como certos políticos, que nenhuma acusação formal existe contra o Primeiro-Ministro, nem nunca o Primeiro-Ministro teve poder para impedir qualquer tipo de investigação ou processo contra ele.
Este argumento prova à saciedade e a promiscuidade existente entre certos partidos e certos políticos e os militares golpistas, porquanto estes apenas vêm reintroduzir argumentos já utilizados até à exaustão contra Carlos Gomes Júnior por políticos e por partidos políticos. A prova desta promiscuidade foi ainda revelada pelo claro envolvimento de civis e políticos no golpe de Estado de 12 de Abril, alguns exibindo-se mesmo com fardamento militar e armas de fogo em alguns bairros de Bissau.
Ousamos perguntar?
Ø No reinado do Presidente Nino Vieira, Carlos Gomes Júnior enfrentou-o directamente sobre a famosa questão das “casas” que o ex-Presidente dizia pertencerem-lhe. Será que Carlos Gomes Júnior tinha mais poder que Nino Vieira, a ponto de impedir que este recolhesse e apresentasse as provas existentes contra si?
Ø Não foi o Primeiro-Ministro Carlos Gomes Júnior demitido por Nino Vieira?
Ø Então quem é que tinha mais poderes?
Ø No reinado do falecido Presidente Malam Bacai Sanhá, o Procurador-Geral Amine Saad estava sob a dependência de Carlos Gomes Júnior?
Ø Ele não foi nomeado com o firme propósito de investigar e levar à justiça os executantes e mandantes dos crimes que vitimaram Tagme Na Waié e Nino Vieira?
Ø Carlos Gomes Júnior tinha poderes para impedir a investigação?
Ø Aliás, quem não sabe quem foram os executores do vil assassinato de Nino Vieira?
Ø Porque é que não se conclui o inquérito sobre o assassinato do General Tagme Na Waié, quando até a reconstituição do crime foi feita pelo próprio autor confesso?
Expandiu-se propositadamente a ideia de que o Primeiro-Ministro gozava de proteção especial de Zamora Induta, Chefe do Estado-Maior que sucedeu a Tagme Na Waié.
Ø Afinal Zamora Induta tinha algum poder real?
Ø Mesmo admitindo que sim, será que após o seu afastamento o novo “poder militar” impediu a investigação dos crimes de que eram acusados?
É bizarro e, sobretudo, contraditório.
Face ao ódio que verificamos existir contra Carlos Gomes Júnior, provindo de sectores civis e militares que controlam o poder real, não temos a menor dúvida que se existissem provas contra ele, há muito tinha sido julgado e condenado.
Aproveitando este pequeno esclarecimento e informação que considero como útil e saudável para os guineenses retirarem as suas próprias ilações, penso que é deveras importante reproduzirmos um trabalho de valor excepcional levado a cabo por um Guineense que se bate de forma decidida e corajosa pela justiça, legalidade e dignificação dos guineenses.
Refiro-me ao Fernando Csimiro, mais conhecido por “Didinho” que a 16 de Julho de 2010, manteve uma conversa interessante e muito importante para ajudar a justiça guineense a encontrar os responsáveis pelos assassinatos que têm envergonhado o nosso país.
Eis o artigo em questão, publicada no blog do Didinho:
À CONVERSA COM O CAPITÃO PANSAU INTCHAMA
a passada sexta-feira, 16.07.2010, no meu trajecto por Mafra, encontrei-me com o Capitão Pansau Intchama. Não o conhecia pessoalmente, mas como falamos por telefone várias vezes, encontrando-se ele nesse dia em Mafra e estando eu de passagem, proporcionou-se um encontro, há muito desejado.
Tive conhecimento de que Pansau Intchama se encontrava em Portugal no dia 04.04.2010 e desde então, temos falado por telefone com alguma regularidade.
A 12 de Dezembro de 2009 escrevi um texto intitulado "A PULSEIRA...", no qual relatei o que em Bissau se tem dito sobre a sua participação no assassinato do ex-Presidente da República, o General João Bernardo "Nino" Vieira. Fiz questão de lhe dizer que tinha escrito esse artigo e ele tranquilamente respondeu: "Sim, é o que se diz por aí...".
Pansau Intchama é um jovem, nascido em 1979, bem-disposto, muito lúcido, que denota muita preparação psicológica, fruto da sua formação militar. Não é fácil conseguir obter dele informações precisas que a ética e a disciplina militar impõem como assunto estritamente de ordem militar.
Por diversas vezes tentei "sacar" dele informações e confissões sobre as matanças de 01 e 02 de Março de 2009, mas também, sobre o envolvimento das altas chefias militares e outros, no narcotráfico.
"Sabes, sou militar, sobre essas coisas não falo...". Respeitei sempre a sua "recusa" em falar, mas na sexta-feira, 16 de Julho, dia em que concluiu o Curso de Promoção a Capitão de Infantaria - CPCI - Curso General Luís Augusto F. Martins, realizado em Mafra de 11.01.2010 a 16.07.2010, consegui saber algo mais do que sabe Pansau Intchama, considerado testemunha-chave, a par de Isabel Romano Vieira, do assassinato do ex-Presidente Nino Vieira.
Pansau recebeu-me no jardim em frente à Porta de Armas da Escola Prática de Infantaria, aí conversamos um pouco e depois convidou-me a entrar para visitar a EPI.
Pude constatar que conhece os cantos à casa e que é bem tratado por todos. Fomos ao bar beber qualquer coisa e de seguida, fez questão que jantasse com ele. Surgiu no entanto um outro militar timorense que tinha frequentado o mesmo curso que ele e jantamos os 3 .
Continuamos a falar da Guiné e dos militares; da necessidade de os nossos militares frequentarem cursos de oficiais e outros, no âmbito da capacitação dos recursos humanos em particular e da modernização das nossas Forças Armadas em geral.
Terminado o jantar, dirigimo-nos para o quarto onde está instalado e que partilha com um militar cabo-verdiano, do mesmo curso, com quem também falei.
Pansau ligou o seu portátil e mostrou-me imagens fotográficas e vídeos do seu casamento, realizado em Janeiro deste ano, dias antes de viajar para Portugal a fim de frequentar o curso de promoção a capitão de infantaria, curso este proporcionado pelos acordos de cooperação militar entre Portugal e a Guiné-Bissau e abrangente a outros países da CPLP.
Foi o António Indjai quem fez questão que eu me casasse antes de viajar para Portugal, disse-me ele, acrescentando que foi assessor de António Indjai durante 7 anos!
Na verdade, ele tinha-me como um filho!
Das muitas imagens que vi, pude concluir que Pansau Intchama era (até Janeiro de 2010) muito estimado pelas chefias militares.
Pude ver no seu rosto, muita ansiedade, reflectindo, naturalmente, saudades da família que se encontra em Bissau: a esposa e os seus filhos, um casal de gémeos.
Então Pansau, sempre voltas para a Guiné-Bissau, mesmo sabendo que corres risco de vida, por tudo o que se tem dito a teu respeito? Questionei-lhe mais uma vez, a ver se lhe conseguia surpreender e obter algo que me ajudasse a juntar mais dados sobre o que penso e já escrevi em relação às matanças de 01 e 02 de Março de 2009.
Sim, estou disposto a regressar e já agora, faço questão que saibas que, contrariamente ao que dizem na Guiné, não fugi e, se estou em Portugal, isso é do conhecimento das nossas autoridades, pois vim fazer especialização desde Janeiro e o levantamento militar aconteceu a 01 de Abril.
Para confirmar-te que as nossas autoridades sabem onde estou e o que vim fazer, vou telefonar agora mesmo ao General António Indjai e vais ouvir a nossa conversa.
Telefonou, no modo alta-voz e pude ouvir, do outro lado da linha alguém atender.
- General, i ami Pansau! General, sou eu o Pansau!
Ah, Pansau, cuma ku sta?! Ah, Pansau, como é que estás?!
Pude ouvir a voz do António Indjai, tal e qual a da gravação contendo as ameaças proferidas no dia 01 de Abril passado. Porém, desta vez era uma voz calma, muito calma mesmo.
Da conversa tida entre eles, o Capitão Pansau Intchama fez questão de dizer ao actual Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, António Indjai que, tal como lhe dissera há cerca de 1 mês, o seu curso acabava e acabou nesse dia, 16 de Julho e que, por isso, aguarda o Bilhete de passagem de regresso ao país, sendo que, já não tem direito a ficar alojado nas instalações da EPI, pois a sua formação tinha chegado ao fim...
Do outro lado, o General António Indjai respondeu mais ou menos desta forma: "Tem calma, o Ministro vai resolver isso, tens que aguardar. Olha, os teus colegas que estão em Angola a receber formação, estão bem piores e até choram..."
Aguardar até quando, General? Perguntou Pansau Intchama, para a ligação terminar aí...
Se dizem que sou criminoso, então que me enviem o bilhete de passagem para eu regressar e ser julgado pelos crimes que me acusam, disse-me de seguida Pansau Intchama.
Afinal, por que razão os deputados guineenses e outras autoridades nacionais continuam a afirmar desconhecer o paradeiro do Capitão Pansau Intchama, ele que chegou a ir à nossa Embaixada em Lisboa tratar de assuntos pessoais?!
Afinal, por que razão algumas vozes acusam Portugal de dar protecção ao Capitão Pansau Intchama, quando, na verdade, todos sabem desde quando Pansau Intchama saiu da Guiné, com destino a Portugal e, ao que veio...
Confrontei o Capitão Pansau Intchama com notícias publicadas em diversos órgãos de Comunicação Social, dando conta de que o Procurador-Geral da República, Dr. Amine Michel Saad estaria interessado e empenhado em ouvi-lo, por ter sido considerado testemunha-chave do assassinato do ex-Presidente Nino Vieira.
Levantou-se e foi buscar 1 exemplar do Semanário "Última Hora", Edição Nº 89, de 16.06.2010, publicado em Bissau, que fala precisamente sobre o assunto.
Pansau Intchama, pelos vistos, está bem informado e documentado sobre o que se diz dele.
Talvez abalado por tudo isso, se tenha deixado embalar na conversa que fui puxando até chegarmos ao seguinte:
Pansau, onde estava António Indjai na madrugada em que o ex-Presidente Nino Vieira foi assassinado?! Perguntei.
- Hum, onde achas que devia estar?!
É assim Pansau, acusam-te de seres criminoso, de teres participado na morte de Nino Vieira, sabem que estiveste lá, mas certamente, digo eu, não estavas sozinho...
Olha, sou militar, como militar respeito os meus superiores e cumpro as suas ordens.
Estávamos, estivemos todos em casa do ex-Presidente Nino Vieira nessa noite. O nosso Comandante era o António Indjai. Um militar cumpre ordens do seu superior hierárquico...
Por que não falam do Major Tcham Na Man, questionou, dando a entender que foi este oficial, aliás, referenciado na altura, quem teve maior participação na morte de Nino Vieira.
De seguida, disse-me: Se não fosse a minha pronta intervenção, o grupo de militares que aí estava teria violado a esposa do Presidente! Eu é que a tirei das mãos deles e disse-lhe para ir embora, ao que respondeu: obrigado nha fidjo. Obrigado meu filho.
Que relação existe entre o duplo assassinato de Tagme na Waie e Nino Vieira, perguntei.
O assassinato de Tagme Na Waie, tem a ver com o narcotráfico, com os aviões que até hoje estão no aeroporto de Bissalanca...
Mas isto quer dizer que, as disputas provocadas pelo controlo do narcotráfico, entre Tagme Na Waie e Nino Vieira ditaram a morte do Tagme e que de seguida houve um aproveitamento estratégico de pessoas interessadas na tomada do poder e que incitaram os militares a vingarem-se, assassinando o ex-Presidente Nino Vieira, por, alegadamente se atribuir a ele a autoria moral do assassinato de Tagme Na Waie?
Ainda temos mais esclarecimentos a fazer sobre os assassinatos de Hélder Proença e Baciro Dabó, que em tempo oportuno daremos algumas informações pertinentes e úteis.
Também vamos falar dos assassinatos ocorridos no triste e famigerado caso conhecido por “17 de Outubro” onde foram assassinadas com feroz brutalidade a nata das Forças Armadas Guineenses (Paulo Correia, Braima Bangurá, N´Foré Bitna e tantos outros grandes e heroicos Combatentes da Liberdade da Pátria), sob o directo comando e envolvimento de Nino Vieira e dos seus homens de mão na altura: Anssumane Mané, João Monteiro, Afonso Té, Joaquim Furtado e tantos outros ferozes assassínos…onde também se incluem políticos (lubu tá kumé lubu…)
Os assassinatos de Veríssimo Correia Seabra, Domingos Barros também serão aqui relatados…
Os guineenses saberão quem são na verdade os mandantes e os autores materiais desses horrendos assassinatos.
A verdade é como azeite em água…por mais que se misture não há osmose entre eles…

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